Nó, veio, cada vez que passo a limpo uma poesia do Marcelo eu me surpreendo.
é um material muito bom mesmo.
Aí vai mais uma:
"A sujeira em meus olhos
resplandesce o desejo
de não ter olhos
Ficar estático flutuante
No beiral do diamante
Há lobo que come
o fôlego da vida inerme
A língua esse verme
de calabouços intangíveis
É matéria de sonhos irrealizáveis"
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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